Foi debaixo do signo d’O Cão da Morte que Luís Severo começou um processo de experimentação adolescente enquanto cantautor,
tendo vindo a lançar desde 2009 uma montra de registos que concedem ao artista uma identidade
única no panorama musical
português.
Em 2015 é o ano em que o Cão da Morte morre de amores pela pop que outrora experimentou e agora consolida,
renascendo com o apelido materno seguindo o nome próprio.
Produzido pelo próprio, este novo trabalho revela-nos a sua
maturidade no ofício da canção e transparece a sua qualidade enquanto letrista e o seu charme na descrição do amor no
espaço urbano e suburbano.
Cara d’Anjo foi gravado no Bairro Alto, numa sala que divide com amigos.
Em 2016 uma música de sua autoria (“Alvorada”) foi incluída no disco de Cristina Branco (“Menina”).